O repórter John Sudworth, da BBC, fez um teste para verificar a eficácia do sistema de vigilância do governo chinês. O resultado mostrou que a polícia local leva, aproximadamente, apenas 7 minutos para localizar e apreender um rosto suspeito. Isso graças a sua rede de câmeras CCTV aliada à tecnologia de reconhecimento facial.
O jornalista teve seu perfil reconhecido por uma das mais de 170 milhões de câmeras espalhadas pelo país e logo a polícia já estava atrás dele, ou melhor, bem no mesmo lugar que ele.
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A China investiu fortemente nos últimos anos em um sistema de segurança que utiliza câmeras com reconhecimento facial. O objetivo do governo é adicionar mais 400 milhões de câmeras até 2020, além de desenvolver um sistema de precaução de crimes bem parecido com o que vimos na história futurista de “Minority Reporter”.
Funcionários chineses garantem que as câmeras e seus softwares podem vincular rostos a cartões de identificação, carros, amigos, familiares, local de trabalho, entre outros, além de estimar idade, etnia e gênero.
Tais sistemas também são usados em organizações privadas para monitorar trabalhadores e processos em fábricas.
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