Entre polêmicas e elogios, Uber lança opção que permite usuárias escolherem apenas motoristas mulheres em Paris. Iniciativa chega para tentar resolver uma dor antiga do serviço, mas esbarra em um problema estrutural do setor.
Por que importa: A nova funcionalidade “Uber by Women” toca em questões sensíveis sobre segurança e representatividade feminina no setor de transportes por aplicativo, mas também levanta debates sobre segregação por gênero nos serviços.
The big picture: Apenas 3% dos motoristas Uber na França são mulheres – cerca de 1.500 condutoras. Este número limitado já indica o principal desafio da iniciativa: tempos de espera potencialmente mais longos devido à baixa oferta.
Como funciona:
Números que importam:
Polêmicas: A iniciativa já gera debates nas redes sociais, com alguns questionando se a segregação por gênero é a melhor solução: “E se as motoristas mulheres também puderem escolher apenas passageiras?”, questiona um usuário.
O que observar: Como a baixa quantidade de motoristas mulheres afetará o serviço na prática e se a redução nas comissões será suficiente para atrair mais condutoras para a plataforma.
Extra: Junto com o “Uber by Women”, a empresa também lançou o “UberPet” para viagens com animais de estimação – embora usuários já cobrem maior fiscalização contra motoristas que recusam cães-guia.
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