“A visão apocalíptica já não convence”, disse David Ohana (ONU) ao anunciar o Grand Prix for Good para “The Best Place in the World to Have Herpes”, criada pela Finch Sydney e Motion Sickness Auckland para a New Zealand Herpes Foundation. A campanha transformou um tabu em concurso nacional: séries de vídeos com celebridades, ranking global que subia quando o público consumia conteúdo educacional e, no fim, um país inteiro orgulhoso de ser o campeão.
“Alegria como arma contra estigma é o antídoto perfeito para a desinformação em saúde”, celebrou Ohana, destacando as 10.776 horas de vídeos assistidos e o engajamento que levou 64% dos espectadores a buscar testes ou informação médica.
O insight – “liderar em algo que ninguém quer” – rendeu cobertura orgânica global, impulsionou doações à fundação em 312 % e virou case de como humor pode mover políticas públicas.
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