A young boy is comforted outside Sandy Hook Elementary School after a shooting in Newtown...A young boy is comforted outside Sandy Hook Elementary School after a shooting in Newtown, Connecticut, December 14, 2012. A shooter opened fire at the elementary school in Newtown, Connecticut, on Friday, killing several people including children, the Hartford Courant newspaper reported. REUTERS/Michelle McLoughlin (UNITED STATES - Tags: CRIME LAW EDUCATION TPX IMAGES OF THE DAY)
Assim como o Facebook, o WordPress vem se posicionando contra grupos da famosa “alt-right”. Como resultado, diversos blogs foram removidos da plataforma, mesmo que não estivessem violando diretamente os termos de uso da empresa. Agora, porém, o WordPress criou uma nova regra para lidar especificamente com esses grupos extremos.
Sempre que uma postagem for enquadrada por ser uma “publicação mal-intencionada com imagens não autorizadas e que identifiquem menores”, ela será removida. Como resultado, o WordPress agora lidará diretamente com uma das mais famosas fake news dos últimos anos, a teoria absurda criada por Alex Jones que diz que o massacre de Sandy Hook, que vitimou 26 pessoas numa escola americana, foi uma manobra da esquerda para fortalecer o lobby pró-desarmamentista.
Fake news como essa vêm sendo propagadas por Jones e seu site, o InfoWars há um bom tempo, com a de Sandy Hook sendo endossada por pessoas desinformadas mundo afora. Como resultado, pais de algumas das vítimas do massacre estão processando Jones pelo desrespeito à memória dos falecidos. Leonard Pozner, por exemplo, perdeu seu filho de seis anos no massacre, e afirma ficar, todos os dias, horas de frente para o computador, tentando apagar as teorias conspiratórias sobre o falecimento do menino.
O WordPress hospeda o total de 31,6% dos sites existentes na internet. Podemos esperar, portanto, que essa atualização nos termos de uso impacte diretamente na forma como as fake news são propagadas.
A Automattic, empresa que administra o WordPress, concedeu entrevista ao The New York Times. “A dor que a família sofreu é muito real e, se ligada ao conteúdo dos sites que hospedamos, queremos ter políticas para lidar com isso” disse um porta-voz, para embasar a escolha por não permitir conteúdos como o produzido por Jones.
Utilizando como desculpa a “liberdade de expressão”, pessoas como Alex Jones vem produzindo notícias falsas e propagando discurso de ódio na internet. Como resultado, empresas como o Twitter, YouTube, Vimeo, Spotify e Apple se posicionaram contra, o que resultou no banimento de inúmeros vídeos e podcasts do tipo.
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