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Pesquisa aponta que 26% dos americanos consomem notícias pelo YouTube

Dados mostram ainda que 44% dos canais de notícias analisados são classificados pelo YouTube como pessoais, sendo comandados por YouTubers

por Soraia Alves

Um novo estudo realizado pela Pew Research Center traz uma visão sobre o consumo de notícias através do YouTube nos Estados Unidos. A pesquisa ouviu 12.638 norte-americanos entre 06 a 20 de janeiro, além de realizar uma análise dos 377 canais de notícias do YouTube mais populares no país e de conteúdo dos vídeos publicados pelos 100 canais com o maior número médio de visualizações em novembro e dezembro de 2019.

De acordo com a empresa em um comunicado “cerca de um quarto de todos os adultos dos EUA (26%) afirmam consumir notícias no YouTube, o site de compartilhamento de vídeos de propriedade do Google”, e acrescenta que o estudo “encontra um ecossistema em que organizações de notícias estabelecidas e criadores independentes prosperam lado a lado e, consequentemente, um ecossistema em que as organizações de notícias estabelecidas não têm mais controle total sobre as notícias que os americanos assistem”, conclui.

A pesquisa também aponta que, entre os consumidores de notícias pelo YouTube, canais afiliados a organizações de notícias externas e canais independentes são consumidos com a mesma frequência (23%). Ainda entre os entrevistados, 59% disse que a plataforma é uma ferramenta importante para obter notícias, e 13% a consideram a ferramenta mais importante de todas.

Os dados mostram ainda que 44% dos canais de notícias analisados são classificados pelo YouTube como pessoais, ou seja, canais que geralmente são comandados por YouTubers.

Outras descobertas da pesquisa foram:

  • 66% dos entrevistados disseram que os vídeos de notícias que assistem no YouTube os ajudam a entender melhor eventos atuais, enquanto 73% esperam que esses vídeos sejam bem precisos.
  • Quando questionados sobre o que torna o YouTube um bom lugar para consumir notícias, as respostas mais comuns foram relacionadas ao conteúdo em si, incluindo “acesso a fontes de notícias fora do mainstream e a abundância de diferentes opiniões e visões disponíveis na plataforma”.
  • Vídeos sobre teorias da conspiração estavam quase inteiramente concentrados em canais independentes e praticamente ausentes de vídeos produzidos por canais de organizações de notícias. 21% dos vídeos de canais independentes mencionaram pelo menos uma das teorias de conspiração que foram estudadas.
  • Vídeos sobre a gestão do presidente Donald Trump compuseram a maior parcela dos analisados ​​em dezembro do ano passado, com 36% sobre seu impeachment e 31% sobre questões domésticas como controle de armas, aborto e imigração. Enquanto isso, a eleição presidencial de 2020 foi o tema de apenas 12% desses vídeos.
  • Apenas 12% dos canais de notícias estudados pela Pew incluíram explicitamente linguagem sobre sua ideologia política em suas descrições, com 8% identificando-se como de direita e 4% como de esquerda.

A pesquisa completa pode ser vista aqui.

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