Web Summit 2023 - Rio: O marketing vai sobreviver à inteligência artificial? • B9

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Web Summit 2023 – Rio: O marketing vai sobreviver à inteligência artificial?

Spoiler: Não será a IA que roubará seu emprego. Será quem souber usá-la melhor que você

por Cinthia Kato / CMO da Icatu
Capa - Web Summit 2023 – Rio: O marketing vai sobreviver à inteligência artificial?
Imagem: Alex Collmer, CEO da VidMob, no palco da Web Summit Rio. Foto: Linkedin VidMob

A verdade é uma só: ao longo da história, o desenvolvimento e criação de novas tecnologias sempre despertou novas oportunidades, mas também alguns medos e incertezas. Foi assim com a televisão que, como muito se discutia na época, iria “acabar com a indústria literária”. Não acabou. A hegemonia da TV, por sua vez, estaria abalada pela chegada da Internet como conhecemos hoje – a World Wide Web.

Atualmente, nos deparamos com uma grande revolução – talvez a maior de todas na história: o crescimento e o aprimoramento da inteligência artificial (IA). Diferente das evoluções anteriores, essa, em especial, traria riscos a diferentes áreas e profissionais. Nós, especialistas de marketing, estaríamos entre os grupos na corda bamba. Afinal, se a inteligência artificial é capaz de ser um motor de criação de conteúdo, análise de públicos, sentimento e performance, onde nos encaixaríamos?

A resposta não é simples, mas já adianto aqui um insight importante de um dos especialistas que ouvi no segundo dia do Web Summit Rio, Alex Collmer, CEO da VidMob: “IA não vai roubar o seu emprego. Mas, sem dúvida alguma, quem usa IA melhor que você, com certeza, irá levar o seu emprego.”

Segundo ele, a inteligência artificial veio para resolver um dos maiores gaps e desafios do marketing atual: gerar conteúdo que se conecte de maneira genuína e emocional com as pessoas. E como ela faz isso? Trabalhando um volume intenso de dados, absorvendo percepções, insights, lendo interesses e auxiliando a direcionar os esforços. Mas nada disso funcionaria, segundo ele, sem o olhar humano por trás. E é nesse momento que não apenas sobrevivemos, mas nos firmamos como parte essencial de todo o processo.

Robôs são pré-treinados, agem de acordo com estímulos e somente são assertivos se recebem os direcionamentos corretos. Ou seja, não há sucesso no uso da inteligência artificial sem o uso apurado do feedback humano. Aqui na Icatu, por exemplo, vemos que as conversas com clientes, agências e também diretamente nossos grandes parceiros (os corretores), passam necessariamente pela experiência humana. E é ela que vai nortear o sucesso ou fracasso das experiências com IA.

Como bem pontuou o Alex ao fim do seu discurso, não devemos temer a IA da mesma forma que um fazendeiro teme uma praga. A IA não chegou para destruir o que plantamos. Mas para otimizar e transformar em algo maior, mais eficiente e assertivo.

Ferramentas para criação de conteúdo serão criadas aos montes. Mas pessoas capazes de entender sensibilidades e direcionar esse conteúdo de forma correta são fundamentais nesse processo. E continuarão sendo.




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