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John Oliver sintetiza os principais problemas com o conteúdo nativo

A diminuição ou falta de distinção entre propaganda e jornalismo pode ser problemática, e esse vídeo destaca alguns desses porquês

por Jacqueline Lafloufa

O jornalismo vem se esforçando na busca por um bom modelo de negócios no ambiente digital, que viabilize o importante trabalho dos jornalistas sem que a credibilidade das notícias seja maculada.

Com a queda do interesse por assinaturas, isso não tem sido uma tarefa fácil nem mesmo para tradicionais empresas de mídia. Depois do paywall, modelo que oferece uma pequena amostra do conteúdo de forma gratuita, e depois cobra uma assinatura, o novo formato que promete ser o salvador do jornalismo é o conteúdo nativo, ou publicidade nativa, que são criados para deixar o apoio publicitário o mais discreto possível. Isso, muitas vezes, deixa o leitor confuso, ou até mesmo sem a ciência de que trata-se de um artigo ‘publieditorial’.

Em um sarcástico vídeo, o apresentador John Oliver, do Last Week Tonight, ressalta alguns dos principais problemas dessa prática – camuflar publicidade em meio ao jornalismo é algo complicado, ainda mais se a informação sobre o patrocínio daquele conteúdo estiver escrito em letrinhas pequenas, em um canto escondido.

O detalhe que informa que uma 'notícia' na verdade é uma publicidade seria, para John, como letras pequeninas que informam que 'roupa camuflada não é folhagem'

Conteúdo nativo seria como uma roupa camuflada que informa: não é folhagem

Nem mesmo o elogiado conteúdo nativo do New York Times, que produziu uma matéria sobre a situação prisional dos EUA como um promocional para a estreia da segunda temporada de “Orange is The New Black”,  foi poupado de crítica. . “Até onde vai o conteúdo nativo, isso é o melhor que podemos conseguir”, opina ele, antes de lembrar o básico: “mas ainda é uma propaganda!”

netflix-nyt-native-ad

Conteúdo nativo bom. “Mas ainda é propaganda!”, brada John Oliver

Para quem trabalha com notícia e com propaganda, John propõe uma interessante reflexão: será que podemos mesmo desfazer essa separação entre ‘igreja e estado’ que sempre existiu entre o jornalismo e a publicidade?

Independente da sua ou da minha opinião, o importante é compreender os pontos válidos da argumentação dele. Afinal, fazer conteúdo editorial para a Netflix não parece algo tão danoso. Mas, e se fosse uma empresa mais complicada, como a Chevron? Ou então fazer conteúdo nativo para a Monsanto, por exemplo? Será que ~detalhes importantes~

não acabariam sendo deixados de lado em prol do bom relacionamento com o anunciante?

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