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#QuemProcuraCura: o diagnóstico é o começo de uma jornada

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Em setembro, o Mamilos visitou, a convite da GE Healthcare, o Hospital de Câncer de Barretos – recentemente renomeado de Hospital de Amor (HA) – para conhecer diferentes histórias de mulheres que derrotaram o câncer de mama. A escolha do Hospital do Amor é simples: foi o primeiro centro de saúde especializado no tratamento e prevenção da doença do Brasil, e atende centenas de pessoas de todo o país todos os dias.

Na semana passada, contamos a história de três mulheres – Iara, Jussara e Onilda – e como o diagnóstico precoce foi importante na hora de combater a  doença. Fazer os exames de rotina é de extrema importância para a descoberta precoce, que aumenta as chances de cura da doença. . É preciso deixar a máxima “quem procura, acha”, para trás e lembrar sempre que “quem procura, cura”.

Falando em cura, ela é o tema da nossa conversa de hoje, em que nossas três guerreiras, Iara, Jussara e Onilda, falam sobre como lidaram com o tratamento e as dificuldades para superar a doença de uma vez por todas. Elas também nos contam como o câncer mudou suas vidas.

O tratamento

O tratamento do câncer nunca é algo fácil de lidar, ainda mais por conta de todos as dores que ele carrega, como a perda do cabelo. “A princípio é bem assustador”, afirma Jussara, “E para aceitar que seu cabelo vai cair não é fácil”, completa.

“O tratamento não é fácil, é uma coisa que às vezes você precisa até de psicólogo”, diz . Onilda conta  que tinha muita confiança no médico que cuidou do seu caso, e isso a deixou muito segura durante todo o processo.“Eu conversava muito com o doutor Rafael. Tenho ele como meu amigo, eu o chamo de meu salvador”, diz emocionada.

A batalha de Onilda contra o câncer deu à ela uma força impressionante. Nem mesmo as oito sessões de quimioterapia a impediram de trabalhar. “Eu fiz o tratamento trabalhando. Eu saía do setor para fazer a quimioterapia, passava mal, mas logo em seguida ia para o serviço”, lembra.

Já para Jussara, o convívio diário com as pessoas mais queridas foi essencial para suportar as dores do processo.

“Eu tive muito apoio da minha família, do meu marido e dos meus amigos. Como eu trabalho há muito tempo no hospital, o pessoal me ajudou muito, amigos e médicos. Tive um apoio muito grande.”

Já com Iara, o medo do tratamento foi maior do que as dores provocadas por ele. “Ao contrário do que muita mulher pensa, radioterapia não dói. Eu não senti absolutamente dor nenhuma”, diz  ao recordar das dezesseis sessões de quimioterapia e das outras dezenove de radioterapia ao longo do tratamento, que também incluiu a cirurgia para a retirada do câncer. Mas ela não esconde que os procedimentos são exaustivos. “O tratamento não é fácil, em hipótese alguma. A quimioterapia, por exemplo, debilita demais o corpo”, diz.

Quando o assunto é tratamento, as três concordam que a confiança no médico foi  extremamente importante para a recuperação. Jussara lembra que o médico foi responsável por garantir que ela retornasse para iniciar o tratamento depois de receber o diagnóstico.

“Ele me fez um monte de perguntas, pedia para eu responder, me falou sobre o tratamento, eu só  falei: ‘Doutor, me deixa ir pra casa porque eu preciso pensar, eu não quero responder nada agora’. Ele me respondeu: ‘Mas a gente precisa marcar um retorno!’”, lembra

A recuperação

Depois de sua última sessão de quimioterapia, em agosto do ano passado, Jussara agora faz o acompanhamento de seis em seis meses e ressalta a importância da descoberta precoce da doença. “Muita gente vem me procurar porque recebeu o diagnóstico e eu falo que vale a pena, é sofrido, mas tem muita coisa boa no processo. Você se apega mais à família, aos seus amigos, e depois que passa, a gente fica muito mais tranquila tudo isso na vida passa”.

Essa também é uma recomendação que Onilda faz aos conhecidos. “Eu digo para as minhas conhecidas não abandonarem o tratamento, não abandonarem sua saúde, porque sem saúde você não é nada na vida”, diz. “Eu dou força para toda pessoa que eu conheço e  conto que vou Hospital de Câncer fazer a mamografia. Eu falo que é dolorido, mas que é uma coisa para o seu bem”, conta.

Iara recomenda às outras mulheres que não interrompam o tratamento em hipótese alguma e que essa consciência do processo é vital para qualquer mulher que vai passar pela doença.

“Todos nós passamos por fases difíceis, se é câncer ou não, a fase difícil vem para qualquer pessoa. A gente tem sempre que ter em mente que é apenas uma fase. Tudo tem data para começar e para terminar, e assim é o tratamento contra o câncer. O mais importante é se ver lá na frente – como você quer estar daqui a um ano? Você quer estar livre dessa doença? Você quer ter a sua rotina de vida e a sua vida normal, ou quer continuar nesse tratamento, nessa preocupação? É isso que você deve pensar!”

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