Dança do Siri • B9

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Dança do Siri

por Carlos Merigo

O Gustavo Mini do Conector já tinha levantado essa bola, e eu concordo com ele: a Dança do Siri, criada pelo Pânico, é provavelmente o maior viral do Brasil. Aliás, o pessoal do Pânico são exímios criadores de virais: Pedala Robinho, Sandálias da Humildade, a demissão da Sabrina, entre outros. E mais, com uma capacidade incrível de invadir outros veículos de mídia que não sua própria emissora.

Em pouco tempo, a Dança do Siri tomou de assalto o cotidiano do brasileiro. Com suas perseguições comentadas em jornais, blogs, sendo feita por pessoas comuns de maneira clandestina em transmissões ao vivo de canais concorrentes, em comemorações de jogadores de futebol, com o maior mito da televisão brasileira, Sílvio Santos, dançando em seu próprio programa de auditório, enfim, são dezenas de manifestações espontâneas e, é claro, muitas outras forçadas pelos integrantes do programa (celebridade que se recusa a dançar é perseguida o resto da vida), que fazem da Dança do Siri um tipo de meme que atualmente parece ser uma distante realidade de qualquer marca.

Com a dispersão cada vez maior da audiência, parece impossível nos dias de hoje criar um “O Primeiro Sutiã” ou um “Não basta ser pai…”, só para ficar em dois exemplos clássicos, mas isso não é verdade. As ações do Pânico, os “tapas na pantera”, os as “árvores somos nozes” estão aí para nos provar isso. Tornar um conceito, um slogan, parte da cultura popular é um desejo mais velho que andar pra frente, mas ainda não encontramos o ponto certo para repetir isso dentro dessa nova realidade da audiência e das mídias.

Hoje nas agências é comum o pedido dos clientes: “Vamos fazer um viral”. Mas algo que já foi muito falado, e que parece que ainda não ficou claro, é que não existe fórmula, não existem especificações definidas para se criar algo que se equipare a uma Dança do Siri, por exemplo. Existem sim tentativas, que devem se encaixar quase sempre em relevância e/ou diversão, mas nenhuma certeza de eficácia, de sucesso garantido.

Mas acima de tudo, acho que falta alguma marca imbuída desse espiríto mambembe, guerrilheiro, non-sense, e que encare o entrenimento e a diversão pura e simples como plataforma de comunicação. E obviamente, isso não é para todos. Não estou dizendo que todas as marcas devam ser assim, tudo depende do objetivo e público de cada uma. Portanto, vamos esquecer essa história de “temos que fazer um viral, uma rede social, entrar no Second Life…”, como se fosse um cardápio de mídia. Ferramentas são apenas ferramentas se a marca não transmitir sua essência em cada uma delas.

Bom, esse post começou por causa do vídeo abaixo. Zapeando a TV no fim de semana, me deparei com essa vinheta em que a Fox utiliza cenas de seus desenhos mais famosos (“Os Simpsons” e “Futurama”) e faz referência a bizarra dança. Selecionei só esse exemplo para expor aqui, mas diz aí, a Dança do Siri é ou não é o maior viral do Brasil?

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