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GUEST9: Se quiser vender produtos, venda ideias

por Cínthia Demaria

O GUEST9 apresenta toda semana um post desenvolvido por um leitor do B9. Um espaço para você falar sobre o que pensa, defender ideias e trazer novos pontos de vista para todos nós. Também quer escrever? Fique atento as chamadas no @brains9.

Cínthia Demaria é jornalista, especialista em imagens e culturas midiáticas. Trabalha como webwriter e analista de mídias digitais. Tem um blog sobre Jornalismo na web e outro sobre o papel das mídias de comunicação de massa na construção de mitos do rock.
Jornalista Web e Da Morte ao Mito.

 

De acordo com pesquisa do Perfil de Usuários de Mídia Social no Brasil, realizado pela eCMetrics em dezembro de 2010, o envolvimento das pessoas está ligado principalmente à elaboração, consumo e difusão de conteúdo nestes canais (tipologias ideais de usuários); metodologia esta que foi aplicada na classificação dos diversos perfis de usuários neste estudo.

É clichê, mas é verídico o fato de que a comunicação e a publicidade sofreram (e sofrem) constantes mutações após a chegada da internet. A democratização da informação traz a lúdica ideia para as empresas que vender nunca foi tão fácil e barato. Entretanto, quando se trata de uma escolha gratuita e voluntária do público, a criatividade de quem vende precisa gastar esforços em mais do que o simples fato de anunciar, mas o de servir o consumidor. O erro constante da maioria das empresas é achar que tem público fiel da sua marca e que por isso, basta anunciar preços que logo virão milhares de “energizadores” daquele produto. É fato que alguns desfrutam desse privilégio, mas na era da novidade instantânea, o poderio pode ser mais passageiro do que se imagina.

Segundo pesquisa americana do Pew Research Center, pela primeira vez a taxa de leitores e da publicidade online superou a mídia tradicional. O levantamento mostra que 46% da população dos Estados Unidos consome notícias pelo menos três vezes por semana pela internet. Os sites de notícias tiveram receitas publicitárias em 25,8 bilhões de dólares, enquanto revistas e jornais ficaram em 22,8 bilhões de dólares, com 3 bilhões de dólares adicionais no online, de acordo com o relatório do eMarketer. Segundo a mesma pesquisa, o objetivo agora é transformar essa verba de publicidade das buscas do Google

em um valor informacional real. Isso significa que está cada vez mais emergente a migração de mídias tradicionais para web. Porém, devido à quantidade de informações, somente quem consegue prender a atenção dos leitores permanece na rede. Não há como um usuário ler dois jornais impressos ao mesmo tempo. Já no ambiente online, isso é possível.

Não existe fórmula mágica para ir além do que o seu produto pode oferecer. O consumidor compra a embalagem antes de experimentar o produto. Por que não “embrulhá-lo” na criatividade? Não se trata de tentar tirar leite da pedra ou reinventar a roda. É simples, muito simples. As ideias que mais se aproximam do cotidiano dos consumidores são as que mais vendem. Ver uma situação cotidiana em um cenário inusitado faz com que a mente do consumidor associe imediatamente o seu produto à resolução daquela situação.

Os serviços de utilidade pública subjetivo aos anúncios sugerem a nova sacada do marketing. Não foi por um acaso que o jingle e o mascote ficaram para trás. “Ser bonitinho” é coisa do passado. A moda é ser útil e produzir conteúdo de qualidade, com caráter de novidade e interação. Os usuários são exigentes e querem mais do que uma publicidade escancarada, eles querem informação.

Não use a palavra interatividade apenas para se mostrar conectado. A criatividade vem justamente de quem a exige. Nada melhor do que ouvir o usuário para produzir conteúdos e campanhas que de fato vão ser do interesse de quem lê, ouve, assiste e agora participa. Não há fórmula para ser criativo. O bom profissional é aquele que enxerga oportunidades exatamente aonde ele deve enxergar: no seu consumidor. Afinal, se é pra ele que você quer vender, é a ele que você tem que ouvir.

O que as pessoas buscam na internet? Novidades, beibe! Manter uma comunicação no formato de “spam” só serve para criar repulsa em quem segue a sua empresa nas mídias sociais.

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