Primeiro dia de SXSW de uma virgem no festival • B9

Primeiro dia de SXSW de uma virgem no festival

A importância de estudar a programação

por Tato Bono
Capa - Primeiro dia de SXSW de uma virgem no festival

Posso dizer que até o momento tive um grande aprendizado: ter na sua programação pessoal o tal de back up é mesmo fundamental. Você não vai conseguir ver o que você quer sempre, porque simplesmente o schedule luta contra a sua vontade. O que você acha que vai fazer em uma hora acaba fazendo em duas.

As filas vão tomar conta de grande parte do seu dia. Filas e filas e mais filas. Então, pra você não bater com a cara na porta porque não conseguiu entrar em alguma palestra e para não ficar igual a uma barata tonta, é melhor sair programado com plano A, B e C.

Por isso, vir pra cá sem ter perdido um tempinho estudando a programação já é uma grande perda de tempo. Errar com suas escolhas custa caro. Mas errar com a escolha dos outros, mais caro ainda. A delegação brasileira já é a segunda maior do Festival, o que faz parecer um pouco que estamos num Cannes com tapadeiras de cenários trocados. Sai Riviera, entra Riverside.

Por outro lado, por ser virgem, ver aquele brasileirinho que você confia na fila de tal palestra te traz certa segurança e um sorrisinho no lado. Bingo! Escolhi a coisa certa! Se tal pessoa tá aqui é porque deve ser bom, certo? Errado, meu caro.

Aí é que, pelo que entendi, não importa quantos anos você tenha deste festival, você pode cair nas mesmas armadilhas assistindo um painel de título impressionante, sinopse envolvente, mas conteúdo nada agregador (pelo menos dentro do que você tem interesse). E, por um outro lado, ser surpreendido pelo seu plano C da lista.

Hoje, participei de uma ativação e algumas palestras. Tive a sorte de toda minha programação ter sido do meu plano A, mas isso me custou no total quase quatro horas de fila. Ou seja, metade do meu dia. E, posso confessar? Não tive a mesma sorte em conteúdo.

Do que vi, nada até o momento me empolgou e fiquei com inveja do que não vi. Não vi o Pete Cashmore nem terminei meu dia com o “Song to Song”.

Da parte de ativação, proporcionada pelo IMAX (“The Mummy”), que vendia uma experiência em gravidade zero, posso dizer que a frustração foi grande. A tal da experiência não se passava de um making of da cena da queda do avião, filmada em gravidade zero. Zero foi para a experiência.

Depois disso, a imersão foi nas palestras, passando pelo grupo japonês Hokuhodo, que desenvolveu mais de 90 protótipos nos últimos três anos e leva o conceito Prototyping to Bussiness. Neste ano, ele traz três protótipos para Austin, sendo um deles o Invisible Force, que com tecnologia AR faz você ter uma força invisível a la super herói. Será? Hum. Vamos ver. Depois da Múmia, tô meio incrédula.

Na sequência, pulei para o processo de concepção do Max, contado pelo designer de produto da Netflix, Sam Horner. O Sam mandou um discurso de como a Netflix dá liberdade aos designers para falharem, pois, falhando, também se aprende muito. E só com essa liberdade é que se consegue ter certeza que chegaram ao melhor resultado possível de determinado projeto. Max foi um concierge virtual e um projeto falido da Netflix, mas através de seus aprendizados e dados recolhidos é que foi desenvolvida a interface atual com o usuário.

E, por ultimo, caí em um painel de neurociência em que médicos e cientistas discutiam a aplicação de VR a AR nos avanços da medicina. E esse, realmente, não tenho ideia do porquê fui parar lá. Mas foi interessante saber, por exemplo, que a medicina vislumbra a utilização do VR para tratamento de viciados em drogas estimulando o cenário de recusa.

Amanhã vai ser diferente. Vou me programar para fazer tudo de novo de um jeito, e fazer tudo de outro. Tomara que sim, porque já aprendendo com o Max, mesmo supostamente falhando, o dia de hoje não teve nada de se jogar fora.

Esse conteúdo é oferecimento da Apex-Brasil, que divulgará durante o SXSW 2017 a campanha Be Brasil, uma narrativa envolvente que promove um Brasil confiável, inovador, criativo e estratégico no mundo dos negócios. Saiba mais em www.bebrasil.com.br/pt

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