O Facebook vai monetizar o WhatsApp. Pelo menos, esse é seu plano, desde a compra milionária do aplicativo. Conseguir isso era a dúvida que aumentava a sombra dos anúncios para usuários. Após uma série de testes, porém, a conta foi encaminhada para outro endereço: empresários. No Brasil, a novidade chega esse mês (setembro), sendo o Itaú a primeira empresa a abraçar a nova forma de comunicação do aplicativo.
O banco integrará a ferramenta apenas com os clientes do Personnalité Digital, mas já pensa em expandir o meio para todos seus serviços. Segundo comunicado do aplicativo, a mudança facilitará o contato entre empresa e público alvo, além de deixar as organizações mais eficientes.
A nova versão já está em teste há um tempo, em lugares como Europa, Índia e Indonésia. Entre as modificações, está a verificação de segurança que marca como “oficial” o perfil da empresa, além da possibilidade do usuário não receber as mensagens, se assim desejar.
A notícia não chega a surpreender, já que o Facebook demonstra sinais para um espaço específico para as empresas dentro de sua plataforma. O WhatsApp permitir essa interação diferenciada é o primeiro passo para uma versão maior de um aplicativo direcionado. Em entrevista, Brian Acton, fundador do WPP, deixa claro sua aversão por spam. Justamente por isso, sua equipe tem trabalhado em uma forma de criar um canal de monetização válido, tanto para a felicidade de Mark Zuckerberg, quanto para os milhões de usuários ativos diariamente.
Os planos parecem para essa aplicação bem estruturados, com criações de perfis e trabalhos por geolocalização. É possível ver que o caminho entre o Itaú e as próximas empresas nacionais será rápido, principalmente se o WhatsApp
continuar a entender sua ferramenta mais válida: o engajamento através da facilidade do uso.
O WhatsApp encontrou um jeito criativo de falar sobre criptografia: usar uma música de Gilberto Gil perdida há 40 anos…
O Mercado Livre decidiu que não basta vender produtos para a Geração Z – precisa criar experiências culturais. O e-commerce…
Crises climáticas, desigualdades e a busca por bem‑estar financeiro criaram o ambiente perfeito para soluções baseadas na colaboração. É nesse contexto…
A Netflix encontrou um jeito de transformar a despedida de Stranger Things em evento de fim de ano: dividir a…
A Nike decidiu que a melhor forma de promover futebol feminino é transformando dribles em questão de sobrevivência. Kerolin, atacante…
A Vivo decidiu enfrentar um dado incômodo: apenas 22% dos profissionais de inteligência artificial no mundo são mulheres (Fórum Econômico…