O Google fez uma limpa na Play Store, a loja de download de aplicativos feita para dispositivos Android. A empresa removeu de sua plataforma quase 600 aplicativos, tudo porque eles utilizavam propagandas irritantes demais. Segundo uma postagem no blog do Google, alguns dos aplicativos também estão banidos de monetizar propagandas, mesmo que eventualmente possam voltar à loja.
O tipo de propaganda que causou a remoção dos aplicativos é bastante específico. Os apps banidos não são, por exemplo, necessariamente aqueles que utilizam muitas propagandas, e sim aqueles que utilizam propagandas que surgem em momentos inesperados – em alguns casos, até mesmo quando o usuário não está utilizando o aplicativo.
Propagandas do tipo não são novidade em smartphones. Com o tempo, porém, elas se tornaram mais invasivas. Hoje, há apps que projetam propagandas que cobrem toda a tela durante ligações telefônicas ou outras atividades. A remoção, apesar de importante, representa uma mudança pequena em uma loja que possui em torno de três milhões de aplicativos em sua plataforma.
Como comenta o TheNextWeb, a Play Store é mal vista em relação à sua concorrente, a AppStore, da Apple. Isso ocorre porque a plataforma iOS é mais rígida quanto aos apps que podem ser exibidos em sua loja, fazendo com que programas maliciosos sejam algo mais raro. O Google, portanto, vem mudando suas diretrizes para tornar a Play Store um ambiente mais seguro para o usuário.
O WhatsApp encontrou um jeito criativo de falar sobre criptografia: usar uma música de Gilberto Gil perdida há 40 anos…
O Mercado Livre decidiu que não basta vender produtos para a Geração Z – precisa criar experiências culturais. O e-commerce…
Crises climáticas, desigualdades e a busca por bem‑estar financeiro criaram o ambiente perfeito para soluções baseadas na colaboração. É nesse contexto…
A Netflix encontrou um jeito de transformar a despedida de Stranger Things em evento de fim de ano: dividir a…
A Nike decidiu que a melhor forma de promover futebol feminino é transformando dribles em questão de sobrevivência. Kerolin, atacante…
A Vivo decidiu enfrentar um dado incômodo: apenas 22% dos profissionais de inteligência artificial no mundo são mulheres (Fórum Econômico…