AP/Paul Sakuma
A Apple não deve retomar oficialmente seus escritórios até o começo de 2022, mas já se prepara para o cenário provável de reabrir seus estabelecimentos com uma parcela dos funcionários não tendo tomado a vacina contra a Covid-19. No caso destes, a consequência parece ser bem direta: a partir do próximo mês, todos os trabalhadores que forem aos estabelecimentos da empresa (escritórios e lojas) serão submetidos com frequência a testes de detecção da doença.
De acordo com o The Verge, a informação foi divulgada nesta sexta-feira (17) pelo CEO Tim Cook e o vice-presidente de vendas Deirdre O’Brien em anúncio a todo o quadro. É parte de uma atualização das diretrizes da empresa, que também declara que os funcionários vacinados receberão de forma “infrequente” a mesma testagem.
Enquanto não fica claro se a Apple vai ou não tornar obrigatório a vacinação dos trabalhadores eventualmente, a notícia de hoje está de acordo com as ordens executivas recém-assinadas pelo presidente norte-americano Joe Biden para impulsionar a imunização nos EUA – os quais declaram que empresas com mais de 100 funcionários devem exigir a vacina ou testagens semanais.
Ainda de acordo com o The Verge, a Apple vai dar a todos os trabalhadores três dias extras de descanso no próximo trimestre, com os norte-americanos ganhando o período na semana de Ação de Graças. Cook na reunião também verbalizou que a companhia “precisa aprender” sobre o modelo de trabalho híbrido, depois de anos de obrigatoriedade do formato presencial e do home office vigorar no último ano e meio.
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