SXSW 2024 – Desconstruindo o Southby e seus ingredientes

No texto anterior, abordei a importância do uso consciente da IA. Agora, vamos mergulhar na principal vertical, na minha opinião, do “South by”, que é relacionamento. Mas antes, vamos dar um passo atrás e falar sobre a composição do ecossistema incrível desse evento. Como é a rotina em um dia típico por aqui e os principais desafios e aprendizados.

Desde sua origem como um festival de música em 1987, o SXSW evoluiu para abranger tudo, desde tecnologia e inovação, até comunicação e bem-estar. A agenda está repleta de palestras educacionais, sessões de networking em happy hours e experiências de marca que desafiam os limites da imaginação.

As manhãs começam cedo, com todos divididos entre obrigações profissionais e a programação cheia. Às 9 horas, os passes para as palestras e eventos mais concorridos são liberados no app oficial. A dica é garantir seu lugar nos momentos oportunos. Duas ou três palestras antes do almoço, com pausas para trocar ideias com outros espectadores. O almoço é rápido, uma oportunidade para fazer conexões ou um pitstop para checar e-mails antes de voltar para o centro de convenções e arredores. Mais duas palestras à tarde, seguidas pela busca do happy hour mais animado do dia. É a hora perfeita para trocar percepções e explicar por que uma empresa de petróleo está aqui. Esquisito, né? Não para Austin, onde a excentricidade é celebrada.

Nos happy hours, descobrimos a programação noturna, sempre com um toque musical. Duelos de pianos (sucesso entre os brasileiros), clubs com diversos ambientes, speakeasys e bares com temática country nos aguardam.

Falando nisso, preciso correr para mais um happy hour. O grupo de WhatsApp com os conhecidos daqui já está bombando.

Depois, vamos falar sobre as experiências de marca mais impactantes e a mudança de público, da tecnologia para a música e showbiz. Fun fact: Austin é considerada a capital da música ao vivo. Durante o SXSW, são mais de duas mil apresentações.

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