The Walking Dead, neurociência e redes sociais • B9

Comentários

Sua voz importa aqui no B9! Convidamos você a compartilhar suas opiniões e experiências na seção de comentários abaixo. Antes de mergulhar na conversa, por favor, dê uma olhada nas nossas Regras de Conduta para garantir que nosso espaço continue sendo acolhedor e respeitoso para todos.

The Walking Dead, neurociência e redes sociais

Através da série "The Walking Dead", pesquisa mostra que atividades cerebrais tem a ver com engajamento nas redes sociais

por Samanta Fluture

A popularidade do Twitter como canal de discussão e compartilhamento de conteúdo sobre eventos ao vivo como programas de TV é uma fonte valiosa de dados para medir engajamento. Mas o que significa, afinal, engajamento da audiência na era das redes sociais?

Uma colaboração entre o Harmony Institute, neurocientistas da Columbia University e da City College of New York resultou em uma pesquisa que usou o episódio piloto do seriado “The Walking Dead” para medir o que estimula as respostas neurais e sociais dos espectadores e usuários. Entenda como a pesquisa foi realizada:

Análise dos tweets

Trabalhando em conjunto com a empresa Crimson Hexagon e o Twitter, a pesquisa obteve todos os conteúdos postados referentes ao episódio, durante sua exibição em 2010 – calculado em mais de 19 mil tweets em 90 minutos. O contéudo foi analisado e rotulado de acordo com sentimento, humor, imersão e engajamento. Depois, os tweets foram divididos a partir 194 cenas (unidades de narrativas) referentes ao episódio.

Análise das atividades cerebrais dos espectadores

Através de informação demográfica dos dados analisados, foram recrutadas 20  pessoas para assistirem à série enquanto suas atividades cerebrais eram monitoradas por eletroencenfalograma. Ao calcular essas atividades para cada segundo do episódio, os pesquisadores conseguiram identificar momentos específicos associados ao alto nível de resposta do cérebro, correspondendo a três tipos de ondas cerebrais: atenção, afeto e codificação da memória.

Neurociência vs. redes sociais

Para combinar os dados de cada fonte, o Graham Technology Fellow Clint Beharry desenvolveu um software customizado para comparar as atividades cerebrais com o conteúdo das redes sociais referentes ao episódio. O programa indexa os conteúdos em categorias de um sistema de código desenhado a partir da neurociência, tudo em tempo real.

Momentos que produzem alto grau de atividades cerebrais também produzem alto volume de conteúdo nas redes sociais, sugerindo um link entre conteúdo atraente e engajamento social.

Assim, os pesquisadores puderam enxergar, por exemplo, uma alta atividade cerebral quando um zumbi criança foi visto no susto e atirado na cabeça. Também foi observado que os tweets que seguiam em tempo real cada evento do episódio apresentavam alto grau de imersão e sentimentos positivos (entusiasmos, celebração); e aqueles tweets que vinham depois eram, em sua maioria, piadas para aliviar a tensão.

Confira abaixo um making of e alguns outros insights da pesquisa:

transforme
sua marca
em conversa
com o B9

Para conhecer nossos cases e tudo o que o
B9 pode fazer pela sua empresa acesse:

negocios.b9.com.br
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro
  • Logo de parceiro

🟡  Continue lendo com uma assinatura do B9

Desbloqueie acesso prioritário, uma experiência com menos anúncios e participe da comunidade B9 no WhatsApp. A partir de R$ 14/mês.

ASSINAR AGORA
Privacy Overview

A gente usa cookies e alguns dados pessoais para deixar sua experiência melhor e ajudar a manter o conteúdo do nosso site.