Afinal, faz sentido modo de história em jogo de boxe?
Jogo é jogo, cenário é cenário, história é história… mas desde muito cedo percebeu-se que jogos eletrônicos poderiam ficar melhores – mais fáceis, mais envolventes, mais motivadores – se envolvessem algo além de pura jogabilidade. Adriano Brandão e Danilo Silvestre tentam descobrir quando e por quê o fenômeno do storytelling surge nos videogames. As historinhas que colocam nos jogos são boas ou desajeitadas? Os games atuais valem por suas narrativas ou pelo gameplay? Afinal, faz sentido modo de história em jogo de boxe?
00:00:52 – Senta que lá vem o storytelling
01:01:35 – Debate de bolso
01:22:54 – Cartinhas
01:31:30 – Extras do diretor
Os famosos links no post
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> Conglaturation!!! (E mais telas de jogos japoneses escritas em engrish. Ou, de repente, welcome to die!)
> “Os selvagens da noite” + “O enigma da piramide” = fase final de “Double Dragon”
> O que é um MacGuffin?
> Leia o livro!
Groselhas
> “Tennis for Two“, o primeiro video game da história, usa um osciloscópio de laboratório, e não um radar; isso acontece porque foi criado num laboratório mesmo, e não na Força Aérea ou algo do tipo
> O nome do chefe final de “Double Dragon” é Willy. Jeff é o nome que aparece, por engano, no manual do jogo em sua versão para Master System
> O filósofo francês Pierre Lévy participou do Roda Viva em 2001; seu conterrâneo, o sociólogo Pierre Bourdieu, nunca foi entrevistado lá. Já o pensador italiano Domenico de Masi foi três vezes ao programa, duas em 1999 e outra em 2013
O som do episódio
Final Fantasy!