Não basta um rostinho bonito: música, gráficos e historinha são legais, mas o que é jogo tem que ser jogado! Adriano Brandão e Danilo Silvestre definem o que, afinal, é jogabilidade, e explicam por que esse é um aspecto fundamental para se avaliar video games. Existe diferença entre gameplay e mecânica? Jogos difíceis demais, com jogabilidade polêmica, podem ser considerados bons mesmo assim? Onde a jogabilidade se separa do storytelling em adventures e RPGs? O quê o Tite tem a ver com tudo isso?
https://soundcloud.com/poucopixel/56-jogabilidade-nao-e-tudo-mas-e-100
00:02:37 – Jogabilidade não é tudo, mas é 100%
00:52:38 – Debate de bolso
01:18:22 – Cartinhas
Os famosos links no post
> Jogos mencionados: “Super Mario Bros.“, “Mega Man“, “Ninja Gaiden“, “Pac-Man“, “F-Zero“, “FIFA 98“, “River Raid“, “Sonic“, “El Capitán Trueno“, “Leisure Suit Larry“, “GTA“, “Superman“, “Tetris“, “Battletoads“, “The Simpsons: Bart vs. the Space Mutants”
> As cutscenes do primeiro “Ninja Gaiden”, provavelmente as primeiras animações em estilo cinematográfico a aparecerem em um video game
> Alexey Pajitnov programou “Tetris” como um jogo baseado em texto para um minicomputador soviético chamado Electronika 60M
> “Thomas was Alone“, jogo indie em que você cria vínculo emocional com personagens que são meras formas geométricas
> Os gráficos chapados-porém-3D de “Fez”
> O Projeto de Lei da “Escola sem Partido”, para você ler (e dar sua opinião)
Groselhas
> O diretor de “Ninja Gaiden” não se chama Japonês, claro, mas Hideo Yoshizawa
> Guybrush Threepwood, o protagonista da série “Monkey Island”, tem medo de porcelana (!)
O som do episódio
Super Metroid!
Mande cartinhas!
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