Video games e a filosofia
O que faz um jogo ser um jogo? Adriano Brandão e Danilo Silvestre recorrem à ludologia, a filosofia dos jogos, para entender a “joguidade”, o conjunto de características que diferencia video games de aplicativos de pintura, de filmes ou da declaração anual do imposto de renda. Parece óbvio? Pois não é: se tudo pode ser divertido dependendo da pessoa, como distinguir um jogo de outra atividade prazerosa qualquer? Bons jogos são aqueles que têm boa joguidade? Qual a diferença entre game design e gameplay? Entender esses conceitos nos torna melhores jogadores e críticos de video game?
https://soundcloud.com/poucopixel/82-da-joguidade
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00:04:14 – Da joguidade
00:51:28 – High five
01:22:24 – Debate de bolso
01:46:38 – Cartinhas
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Os famosos links no post
> Johan Huizinga, filósofo holandês do início do século 20, é o autor do livro seminal da ludologia, “Homo Ludens”
> Saladas são muito engraçadas
> Em “A divina comédia“, Dante Alighieri descreve um inferno formado por nove regiões, ditas “círculos“. Cada um deles é dominado pela tortura apropriada para um tipo específico de pecado
> O jogo “Mighty Final Fight” foi lembrado pelo ouvinte Lone Player no Twitter
> Não sabe o que é o Toddynho branco? Ouça a edição #5 do nosso podcast
> Eis a propaganda da Pepsi que tentou apropriar, da maneira mais canhestra possível, os movimentos sociais americanos
> O minimanual de jornalismo humanizado do Think Olga, no quarto capítulo, sobre estereótipos
> “Atari: Game Over“, documentário no qual os cartuchos de “E.T.” enterrados no deserto contam a história de ascensão e queda da Atari (e de toda a segunda geração de video games)
Groselhas
> “Street Fighter II” nunca foi lançado oficialmente para o Nintendinho; o port pirata mais famoso foi produzido por uma “empresa” chinesa chamada Hummer Team e “publicado” pela Yoko Soft
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A versão remasterizada de “Duck Tales”!
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