Uma das marcas mais icônicas da história dos videogames está deixando os consoles e vai se dedicar a celulares e caça-níqueis. Adriano Brandão e Danilo Silvestre fazem uma singela homenagem à Konami, dona das franquias preferidas de várias gerações de gamers. De “Frogger” a “Silent Hill”, o que define o “estilo Konami”? Quais foram os seus maiores sucessos? O que aconteceu com Hideo Kojima? R.I.P. Konami. Será sempre lembrada.
[Nas férias do Pouco Pixel, estamos relançando episódios velhos na série Classic Edition, escolhidos pelos nossos queridos mecenas! O podcast desta semana foi extraído do episódio #24, de outubro de 2015.]
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00:04:23 – Tema
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- A tela azul da Konami, que antecedeu a introdução sonora com logo bi-color que se tornou mais familiar
- A patriótica abertura de “Double Dribble“, um jogo não-licenciado de basquete
- O desconhecido (no Brasil) “Rocket Knight Adventures“, o Sonic-ripoff que a Konami lançou no Mega Drive
- O “Clã do Pé“, fornecedor de bucha de canhão para as Tartarugas Ninja
- O dia em que aplicar o Konami Code no site da ESPN invocou unicórnios
- Dicas de camisetas: “Ken sent me“, Konami Code, “What a horrible night to have a curse” e “All your base are belong to us“. Ainda não fizeram a camiseta do “Welcome to die“
- Finalmente os diálogos de “Castlevania II” farão sentido, graças à versão “re-redigida” feita por fãs
- Os diálogos – e a interpretação – nível Bruce Kane de “Castlevania: Symphony of the Night“
- O gênero maravilhoso do Tokusatsu (e seu expoente máximo, Gyodai)