A novela acabou: a Netflix anunciou oficialmente que vai comprar a Warner Bros., incluindo seus estúdios de cinema e TV, a HBO e o streaming Max, por US$ 82,7 bilhões. É o maior negócio da história do entretenimento, superando a compra da Fox pela Disney em 2019.
O comunicado enterra as especulações das últimas semanas e atualiza pontos essenciais, inclusive corrigindo informações que circulavam na imprensa.
A transação só será concluída após a separação da divisão Global Networks, que vira uma nova empresa chamada Discovery Global. Ou seja:
É uma fusão de catálogos sem precedentes e que muda o jogo para todo mundo.
O comunicado faz questão de frisar:
“Netflix vai manter as operações atuais da Warner Bros., incluindo estreias teatrais.”
Hollywood respira um pouco mais aliviada. Sindicatos e criadores já reagiam com receio de que tudo virasse “conteúdo direto no streaming”. A mensagem aqui é clara: HBO continua HBO. Warner continua Warner. Cinema continua cinema.
Pelo menos no papel.
A empresa enquadra a compra como um salto de escala:
Ted Sarandos resumiu no comunicado:
“Combinamos Casablanca e Harry Potter com Stranger Things e KPop Demon Hunters. Juntos, podemos entreter o mundo ainda melhor.”
Greg Peters foi além:
“Isso acelera nosso negócio por décadas.”
E David Zaslav, agora líder de uma Warner vendida, tentou moldar a narrativa:
“É a união de duas das maiores empresas de storytelling do mundo, garantindo que essas histórias continuem vivas por gerações.”
Se o acordo parecia improvável, agora ele existe e enfrenta:
A Netflix promete uma maratona de 12 a 18 meses até o fechamento. É um processo digno de minissérie.
Porque nunca houve nada parecido. A maior plataforma de streaming do mundo vai controlar um dos maiores estúdios da história, dono de 100 anos de cinema e TV, das maiores franquias existentes e do serviço de streaming que mais formou radiadores de cultura pop.
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