Cultura esportiva feita por mulheres
Neste episódio, Angélica Souza, Renata Mendonça e Roberta Nina falaram, no giro de notícias, sobre o planejamento dos atletas da Confederação Brasileira de Judô para um período de treinos em Portugal (será que vai rolar?), a vitória de Tandara Caixeta pelos seus direitos
trabalhistas na justiça, o posicionamento de Érika contra as desigualdades de gênero no basquete e sobre o adiamento da Libertadores Feminina.
Em destaque, o trio abordou o Dia do Orgulho LGBTI e lamentou o fato de que, infelizmente no esporte, o tema ainda é tabu entre clubes, federações, torcedores e atletas. Seja para se posicionar ou para incluir esse público, o assunto ainda incomoda e é pouco discutido no meio.
As dibras falaram sobre atletas trans e usaram o exemplo de Tifanny Abreu para explicar como não é nada fácil fazer a transição de gênero e encarar tanto preconceito na sociedade.
Outros episódios e posicionamentos importantes da causa também foram relembrados, como o pedido de casamento de Marjorie para Izzy, jogadora de rugby, durante a Rio-2016, o beijo de Abby Wambach em sua companheira na final da Copa de 2015, os discursos impactantes de Megan Rapinoe e a luta de Billie Jean King para assumir sua homossexualidade.
Peace, love and play!
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Futebol não é coisa de mulher. Rugby? Vocês não têm força para jogar… Lugar de mulher é na cozinha, não no campo, na quadra, na arquibancada. Já ouviu isso muitas vezes, né?! Mas o ~dibradoras surgiu para provar justamente o contrário. Mulher pode gostar, entender e praticar o esporte que quiser. E quem achar que não, a gente ~dibra ;)
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